segunda-feira, 13 de junho de 2011

Casal sexy

Paulo Vilhena e Thaila Ayala falam de ciúme, fidelidade e dividem histórias do relacionamento de dois anos






Fabiano Mazzei e Simone Blanes
Fotos Christian Gaul
Capa da última edição de IstoÉ GENTE, Paulo Vilhena e Thaila Ayala vivem um intenso relacionamento que já dura mais de dois anos. Confira abaixo um bate papo com os atores que responderam perguntas um sobre o outro:
Paulo sobre Thaila:
Tem ciúme dela?
Tenho, mas quando é real, palpável. Eu não posso ficar imaginando o ciume ou uma situação que me cause isso. A Thaila é uma mulher linda, as pessoas olham. Para mim, o ciúme tem de ser real: eu não vou criar nem fantasiar nada.
Fidelidade ou lealdade?
Ah para mim os dois valem. Não adianta chegar e falar ‘fui ali, peguei uma mulher, mas sou leal à você tá?’. Se a fidelidade não tem um porquê na relação, então não vou querer saber da lealdade. Uma coisa puxa a outra.
Uma viagem de sonho dos dois?Ah tem, dar uma volta pelo mundão assim. Principalmente a Ásia. Cambodja, Tailândia… É um projeto de tour no segundo semestre. Ela acabando a peça e eu a novela, vamos partir.
Uma história que resume bem o casal?O último réveillon com a família dela em Presidente Epitácio, interior de São Paulo. Ela é de família super humilde e foi o maior barato! Os lugares onde ela ia quando pequena, fomos pescar juntos, andar de barco, de wakeboard, parasail… Aí teve um dia que caiu um temporal de repente. A gente se olhou e falamos: ‘vamos pra chuva!’. E ficamos dançando, rolando na grama, brincando… Foi um momento de nenhum se preocupar com nada, se alguém estava olhando. se fossem falar o que fosse. Foi essencial: a gente descalço, na chuva, pisando na terra e dançando e brincando, nossas mães vendo. É uma passagem que conta bem o que é a nossa essência.

O que mais você admira na Thaila?A leveza. O de estar de bom humor. A predisposição positiva. É lógico que ela tem uns momentos mais pesados… Mas normalmente é assim, good vibrations. É o pensar para frente.
Vai casar com essa mulher ou vai deixar escapar?Não, bixo, vou amarrar (risos). A gente fala de casamento, é natural, mas nem eu e nem ela somos encanados com isso agora.
Filhos?Curto muito, morro de vontade. Acho que o planejamento tá no ritmo certo. Vem um filho aí sim, mais pra frente um pouquinho. Quem sabe no meio do caminho lá pela Ásia a gente não produza? É uma ideia! Pode ser legal.
A Thaila é pra você…É a mulher que mexe comigo, é a mulher guerreira, trabalhadora, parceira, joga junto, sempre pensa no melhor para a gente. Os outros adjetivos, trabalhadora, linda, gostosa, gente boa, tá tudo junto. Mas o que faz eu estar junto com ela é a maneira como ela leva a vida. É um mulherão!


Thaila sobre Paulo:
Tem ciúme dele?
Tenho fases, eu acho. Mas é um ciúme muito saudável, nunca extrapolou. Nem uma cena que eu me lembre. Ele é ciumento de roupa, mas é saudável, nada demais. E eu sou a primeira a dizer que tem certas coisas que não precisa, tipo fazer um trabalho, uma campanha, e ser de pegação. Não precisa.
 
Fidelidade ou Lealdade?
Para mim não existe isso. Para mim, fidelidade é lealdade. Anda junto. A partir do momento que você cede seu corpo, seu prazer para outra pessoa, já é desleal. A não ser que seja um relacionamento aberto, conversado antes. Mas com a gente isso não caberia não.
 
Uma viagem dos sonhos com ele?
Sonhamos em fazer uma viagem pelo mundo. Depois dos trabalhos, da peça e da novela, a gente já vai passar uns meses fora, começar pela América Latina e subir para a Ásia. Ou ao contrario.
 
Uma história que resume bem o casal?
Poderia falar muitas coisas. Desde o dia que a gente se conheceu foi um encontro de almas, no além do físico, da paixão. Sabe quando você é adolescente e vê aqueles filmes românticos? Tem coisas que acontece com a gente. Tipo a gente rolando na praia, todo melado de areia, muitas vezes a gente fala junto as coisas das mais imporváveis ao mesmo tempo… coisinhas adolescentes e infantis que você guarda na  memória e, de repente, está acontecendo com você.
 
O que mais admira nele?
Hoje em dia como é tão difícil e tão raro as pessoas escaparem do estereótipo do galã, sou certinho, sou arrumadinho, não bebo, não fumo e não pratico sexo, praticamente. Ele não. A espontaneidade, a sinceridade, a personalidade que não se deixa abater por críticas ou simplesmente maldade das pessoas. E a vontade de fazer o bem e de crescer. O quanto ele mudou, ele cedeu, ele abdicou pelo nosso relacionamento.  É admirável.

Vai casar com ele ou deixar escapar?
Preciso responder? (risos) Acho que pode ter o véu, pode ser na praia… Acho bonito a história do véu, de se preparar para aquele momento de se juntar, ter uma bênção, independente da religião, e se preparar para receber. Mas com certeza, numa praia recebendo à luz do sol ou do luar.
 
Filhos?
Um monte. Já quis ter doze. Não meus, né? Adotar metade. Hoje, acho que dois, está bom. Se eu tiver oportunidade financeira, pretendo adotar mais. E meninos. Queria três moleques correndo pela casa, andando de skate, rachando a cabeça no bom sentido. Não tem nada programado, mas a gente fala, a gente, pensa, ele também quer ter menino, também curte para jogar futebol e andar de skate. Daqui uns cinco anos, eu acho.
 
O Paulo é pra você…
Especial. Um encontro de almas que não da para resumir em uma só palavra.

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